Entenda o que é Spam e saiba como proteger seu e-mail marketing
Você já deve ter ouvido falar em Spam e quais os transtornos que ele leva para a Caixa de Entrada. No entanto, o que você não deve saber é como os mecanismos anti-spam agem para evitar que sua campanha de e-mail marketing seja classificada como tal.
Há duas formas de classificar uma mensagem como Spam:
1 – Manual (realizada pelo próprio destinatário)
Toda e qualquer mensagem de e-mail indesejada que recebemos em nossa Caixa de Entrada pode ser considerada Spam, a partir do momento em que entendermos que não optamos por recebê-la por vontade própria.
Muitos aplicativos e webmails permitem classificar uma mensagem como sendo indesejada, para que ela seja depositada em uma pasta secundária (como “Spam” ou “Lixo Eletrônico”, por exemplo). E para que uma pessoa seja considerada Spammer, basta que ela envie apenas uma mensagem desse tipo.
A maioria das pessoa confunde Spam com envio de e-mail em massa, o que não é verdade. Exemplo: se eu tiver uma lista contendo 100 mil endereços de e-mail de pessoas que optaram por receber meus informativos e/ou ofertas e enviar uma campanha para esta lista, eu não estarei praticando Spam. Entretanto, se apenas um endereço de e-mail dessa lista pertencer a uma pessoa que não optou por recebê-lo, eu estarei praticando Spam só para aquela pessoa.
2 – Automática (realizada pelo aplicativo)
Dependendo da forma como você elabora a sua peça de e-mail marketing, o Microsoft Outlook ou o webmail que você utiliza podem classificar automaticamente uma mensagem como sendo Spam.
Outra forma de detecção de e-mails suspeitos ocorre no servidor de e-mail. Isso acontece devido a um aplicativo instalado nele que classifica ou até mesmo filtra (dependendo do software instalado) a mensagem suspeita.
O mais conhecido deles é o SpamAssassin, que analisa o corpo da mensagem e atribui uma nota de 0 a 10, dependendo das características detectadas (palavras suspeitas, peça elaborada somente em formato de imagem, etc.)